Com o aumento da taxa de desemprego, aumentou também o número de
empreendedores no Brasil. Isso porque o momento atual foi propício para muitas
pessoas que sonhavam em ter seu próprio negócio, tentassem, enfim, fazê-lo. A verdade
é que essa é uma característica bastante comum entre os empreendedores: ver na crise
uma oportunidade.
Qual é o seu alvo?
Tomado o primeiro passo, da decisão, vem a continuidade: e agora, o que fazer?
A primeira ação é decidir em que mercado se aventurar. Para tomar essa decisão
é preciso levar em conta algumas questões, como a força que o segmento apresenta,
cases de sucesso nesse nicho e, principalmente, a afinidade que se tem com o produto
e/ou serviço. Esse último também precisa ser considerado, já que quando as
dificuldades começarem a surgir (e elas podem ser muitas) será a paixão pelo que se faz
que o fará prosseguir.
Estudar é preciso
Decidido o segmento, é preciso estudar. Isso mesmo! Estudar é uma ação
constante do empreendedor, que precisará conhecer a fundo o mercado, seus
concorrentes, seu público, muito sobre política e o básico (pelo menos) sobre finanças.
Outra questão importante é montar um bom plano de negócios, já que ele
poderá dar um direcionamento de como e para onde seguir, sempre que houver
dúvidas. É ele também que auxiliará a medir o sucesso do negócio, mostrando se os
resultados estão condizentes com as expectativas, permitindo, portanto, montar
estratégias de correção, caso seja necessário.
Algumas habilidades precisarão ser desenvolvidas, como a de oratória para saber
apresentar os serviços ou produtos, quando a oportunidade bater à porta. Além, é claro,
de entender os conceitos básicos de marketing para saber criar estratégias de venda
condizentes com o público alvo.
Para empreender, não basta possuir o capital inicial e a ideia. É preciso
dedicação, força de vontade e disponibilidade para estar sempre preparado quando as
oportunidades surgirem.